Cautela entre investidores ainda permanece diante das preocupações de que o aumento das taxas e da inflação leve a economia global a uma recessão
Expectativas de um Fed mais agressivo na política monetária americana e alta do petróleo elevam a pressão sobre o BC brasileiro
Dúvidas agora estão centradas na sinalização de continuidade ou de fim do ciclo de aperto monetário pelo BC
Divisa americana, tida como ativo de proteção, chegou a tocar os R$ 5,13 na máxima da sessão de hoje
Movimento reflete cautela dos investidores diante da disparada dos rendimentos dos Treasuries americanos após dados de inflação nos EUA
Investidores temem que aumento de juros para conter a inflação possa levar a uma recessão global; dólar subia e era negociado acima de R$ 5
Com feriado de Corpus Christi e a B3 fechada na quinta (16), mercado doméstico só reagirá à decisão do Copom na sexta-feira
Às vésperas do Copom, BC segue sem divulgar Focus, após funcionários decidirem manter a greve no final de maio
Reunião do Comitê de Política Monetária continua prevista para 14 e 15 de junho por ser considerada atividade essencial
Estimativas de inflação, calendário de balanços e falas de dirigentes de política monetária marcam a semana que vem
Mercado brasileiro segue preocupação global de que problemas nas cadeias de abastecimento possam minar crescimento das economias
Para a próxima reunião, o Comitê antevê como provável uma extensão do ciclo com um ajuste de menor magnitude
Patamar da taxa de juros brasileira é o maior desde de 2017 e marca rápido ciclo de aperto monetário para conter a pressão inflacionária
Perspectiva de aperto nas políticas monetárias nos EUA e aqui adiciona volatilidade aos mercados; Vale lidera queda na bolsa
Apesar das recentes quedas, o real continua sendo a moeda de melhor desempenho neste ano
Comportamento das commodities na guerra, queda do dólar, Fed e covid na China são fatores a serem observados pelo Comitê
Próxima quarta-feira (4) será dia de decisão de política monetária no Brasil, nos EUA e no Reino Unido
Banco esticou até agosto o horizonte para elevações dos juros, diante da inflação ainda persistente